Coleção completa de imagens do bairro, dividida em várias páginas: http://bit.ly/fotosjaguare

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cenas do Jaguare - Amanhecer (cont.)

Dando continuidade à série "Cenas do Jaguaré", mais uma imagem de nascer do Sol no inverno. Lembrando que esta série procura mostrar fatos, costumes e locais do bairro por meio de imagens colhidas no cotidiano.

Amanhecer no Jaguare (SP) 26/07/2010
Amanhecer no Jaguaré (SP), em 26/07/2010. Foto de Arquivo Pessoal.



AMANHECER NO JAGUARÉ - 26 DE JULHO DE 2010


Amanhecer no bairro do Jaguaré (SP), em 26 de julho de 2010.

Exatamente na hora em que o sol começa a aparecer por detrás do conjunto habitacional da Vila Nova Jaguaré (os predinhos branco e verde do centro da foto).


Mais um dia de inverno seco na capital paulistana: começa frio, esquenta ao longo do dia e torna a esfriar ao anoitecer.


Foto registrada antes da sete hora da manhã, na avenida Bolonha.





sexta-feira, 23 de julho de 2010

Cenas do Jaguare - Amanhecer


A série "Cenas do Jaguaré" pretende mostrar fatos do cotidiano do bairro, suas paisagens, seus locais e seus costumes. Iniciamos com um belo amanhecer de inverno.

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AMANHECER NO BAIRRO DO JAGUARÉ - 22/07/2010

Amanhecer no Jaguare (SP) - 22/07/2010
Amanhecer no Jaguaré (SP), 22/07/2010. Foto de Arquivo Pessoal.


Amanhece mais um dia no bairro do Jaguaré, em 22 de julho de 2010. Mais um dia de inverno seco, começa frio, esquenta durante o dia e torna a esfriar ao anoitecer.

Esta foto foi registrada descendo a avenida Bolonha, olhando no sentido da Vila Nova Jaguaré. A claridade não deixa ver as casinhas. Pessoalmente, estava mais lindo, o Sol surgindo por detrás das casinhas.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Comunidade Viva - Entidades Educativas

No artigo introdutório da série "Comunidade Viva" (em 11/06/2010) mostrou-se que a história do bairro tem algo com a Paróquia São José do Jaguaré. Na tentativa de mostrar um olhar positivo sobre a realidade do bairro, este artigo aborda a presença das entidades educativas no Jaguaré e o pioneirismo dos Padres de Santa Cruz nesse sentido.


Paroquia Sao Jose do Jaguare - Fachada em julho de 2008
Imagem externa da Paróquia S. José do Jaguaré. Quando esta imagem é mostrada a crianças e adolescentes, como ponto de referência do bairro, imediatamente muitos deles identificam o logo da Congregação de Santa Cruz como a marca de uma entidade nas qual participam ou participaram em algum momento de suas vidas. (foto de Arq. Pessoal).

A PARÓQUIA SÃO JOSÉ E AS ENTIDADES EDUCATIVAS NO BAIRRO

Hoje temos várias ONGs que prestam importantes serviços educativos ao bairro. Não cabe aqui tentar elencá-las, pois corre-se o risco de esquecer alguma.

Mas há vários anos atraś isso não acontecia. Tínhamos muitas crianças e adolescentes perambulando pelas ruas, sem ter o que fazer quando estavam fora das escolas. Muitos chegavam até mesmo a cometer furtos e por em insegurança a população.

Em um certo momento Padre Roberto resolveu acolher essas crianças no pátio da igreja, inicialmente de modo informal, mas com objetivos bem claros. isso causou um misto de surpresa, admiração e até mesmo desconforto em muita gente. Dizia o padre que era melhor tê-los aqui, mesmo com o risco de algum vandalismo, do que mantê-los nas ruas correndo riscos e pondo em risco a população em geral.

Desse pequeno núcleo de trabalho, contando com a boa vontade e voluntarismo de alguns, evolui-se a algo institucional, com os apoios e parcerias que temos atualmente. Vendo os resultados vísíveis, empresas situadas no bairro também começaram a montar seus núcleos educativos, da forma que existem pelo bairro.

E tudo começou com a teimosia de um padre da Congregação de Santa Cruz, administradora da Paróquia São José do Jaguaré, exemplificando que a fé deve ser algo concreto. Afinal, o que se faz a um desses menores está se fazendo ao próprio Deus (cf. Evangelho segundo S. Mateus, cap. 25).

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Originalmente, este artigo fora encomendado para mostrar a Paróquia S. José inserida na realidade do Jaguaré, a fim de se utilizado no site institucional da mesma (paroquiasaojosedojaguare.com.br).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Conhecendo a Comunidade e suas Vizinhancas

Conhecendo a Comunidade e suas Vizinhanças

Esta seção aborda um pouco da história do bairro e de seus arredores. Começaremos pelo município vizinho de Osasco, que recebe esse nome em homenagem à terra natal de seu fundador, o italiano Antônio Agu. 

Mas sabemos muito bem que a história de um local não começa com quem chega de fora, mas com quem ali já estava.  Veja um pouco da história anterior e posterior, segundo a Wikipedia:


Período Pré-Colombiano

Inúmeras tribos indígenas do tronco tupi-guarani habitavam a região desde o período pré-cabralino.


 Período Colonial

O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores foi a vila de Quitaúna, fundada no século XVII, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares e onde supostamente estaria enterrado. A vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.

Na região onde hoje se situa Osasco e em seus arredores existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agu, um imigrante que começa a história da cidade.


 Período Moderno

Antonio Agu foi proprietário de vários negócios e terras na região e, em 1887, comprou uma gleba de terra no quilômetro 16 da Estrada de Ferro Sorocabana. Por volta de 1890, resolveu ampliar sua pequena olaria e convidou para sócio o Barão Sensaud de Lavaud. A olaria que fabricava tijolos e telhas passou a produzir também tubos e cerâmicas, dando origem à primeira indústria da cidade.

Após outras iniciativas, em 1895, Agu construiu a estação ferroviária, erguendo várias casas nos arredores para abrigar os operários que chegavam para realizar a obra.

Os dirigentes da estrada de ferro quiseram batizar a estação com o nome do principal empreendedor da região, mas Antonio Agu pediu que a homenagem não fosse dada a ele e sim à sua vila natal da Itália: Osasco.

Daí por diante Osasco, como a região passou a ser conhecida, não parava de crescer, muitas pessoas conhecidas do comércio e diversas indústrias importantes se instalaram por lá. Para operar as máquinas dessas indústrias foi contratada mão-de-obra imigrante.

Os imigrantes vinham principalmente da Itália, Espanha, Portugal, Alemanha e Irlanda. Com o aumento da população de operários, tornou-se possível também o desenvolvimento do comércio, desenvolvido principalmente pelas colônias armênia ,libanesa e judia. Na zona rural, muitos imigrantes japoneses plantavam verduras e legumes. Essa mistura de imigrantes marca as primeiras populações do atual município.

Foi em Osasco que aconteceu o primeiro vôo da América Latina, pelo jovem entusiasta Barão Dimitri Sensaud de Lavand.


 Emancipação

Osasco cresceu tanto em população quanto comercialmente, até então era subdistrito da cidade de São Paulo. Em 1952 surgiram as primeiras manifestações pela emancipação. O movimento emancipacionista sofreu muitas contraposições e empecilhos, mas finalmente após um plebiscito conturbado, em 19 de fevereiro de 1962, Osasco tornou-se um município.

No ano seguinte, o Banco Brasileiro de Descontos (atualmente denominado Bradesco), sediado na Cidade de Deus, bairro de Osasco próximo à divisa com São Paulo, organizou e colocou em operação a Companhia Telefônica Suburbana Paulista - Cotespa. A nova companhia inicialmente proveu o novo município de três mil terminais telefônicos, que operavam com o prefixo 48. A COTESPA foi incorporada à Telesp em 1974.

A área do município de Osasco foi gradativamente subdividida em novos centros telefônicos - Rochdale, Santo Antônio, Quitaúna e Menck, além da área central.


Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Osasco (pesquisado em 08/07/2010)

 
A Câmara Municipal de Osasco dispõe de um site completo sobre a história de Osasco em detalhes:

Conheça sobre Osasco italiano (terra natal de Antônio Agu) no link oficial (em italiano):

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